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Avivamento

  “Avivamento” – desde que me converti, esta palavra me atraí. Não é sempre, mas de tempos em tempos me vejo buscando avivamento, tanto para minha vida como para igreja. E há momentos em que me sinto mais avivado, e como gostaria que fosse sempre assim... Desde cedo entendi que avivamento não é apenas um culto avivado, embora entendendo que os cultos devam ser avivados. Mas por mais importante que seja o som de “aleluias” e “glória a Deus”, avivamento ainda é algo mais profundo do que isso. “Buscar-me-eis e me achareis, quando de buscardes de todo vosso coração” (Jeremias 29.13). Mas mesmo sabendo tudo isso, ainda assim errei, e errei muito. Busquei muitas e muitas vezes, mas busquei errado. Sempre que pensava em avivamento, eu pensava na forma como ele deveria ocorrer. “Avivamento é salvação de almas... é arrependimento... são manifestações espirituais... etc...”. E assim trabalhava para que estas coisas acontecessem... Sim, em épocas de avivamento ocorrem arrependimentos, salva
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Quando prego e quando oro

Quando prego me sinto no topo da minha carreira espiritual. Mas quando oro me sinto o pior de todos os pecadores. Me arrependo no pó e na cinza. Sim, a pregação me coloca em um púlpito, mas a oração me coloca aos pés de Cristo. Minha pregação às vezes atrai a admiração dos homens, mas na oração eu atraio o olhar de Deus. A verdade é quando prego eu consigo convencer algumas as pessoas. Mas quando eu oro eu convenço a Deus. E Ele me convence muito mais. Minha pregação fala com homens... Mas minha oração fala com Deus! Minha pregação toca no coração de homens, mas minha oração toca no coração de Deus! E Deus toca no meu coração! Minha pregação pode mover talvez alguns homens, mas minha oração move a mão de Deus! Na verdade, a melhor das minhas pregações não é nada comparada a pior das minhas orações. As vezes vejo pessoas chorando quando prego, mas quando oro sou eu quem chora. Por fim, sem oração, a minha pregação não é nada, é só um vazio, um simples exercício de retóri

10 Dicas para Professores da Escola Bíblica Dominical

1) Seja objetivo. Não enrole para entrar no assunto. 2) Saiba concluir de forma logica um assunto ou tópico antes de passar para o próximo assunto. 3) Não se detenha em um único tópico da lição. A lição contém vários tópicos e é tarefa do professor ministra-los todos. 4) Saiba ouvir o que os alunos têm a dizer sem rebater. 5) Evite que a aula se torne um debate. 6) Evite sair do assunto da lição. 7) Evite fazer críticas.  Há professores que estão sempre criticando o que os outros fazem. Criticam abertamente o ministério, os pastores e aqueles que trabalham na casa de Deus. 8) Não seja óbvio demais.  Saiba explorar o assunto da lição.  Épreciso ir além do que a revista diz. 9) Não deixe que a aula se torne um aglomerado de casos. 10) Saiba pesar as palavras, principalmente quando se tratar de assuntos delicados  (ex. sexo).

Família Cristão - Princípios Básicos

Vamos falar neste estudo de alguns princípios importantes do Novo Testamento para o casamento e família. Antes, porém, de entrarmos nos ensinos, estaremos mostrando a importância do assunto Família sob o ponto de vista histórico da Bíblia. A extensão da tarefa nos obriga a limitar esta parte ao livro de Gênesis, mas é certo que em quase toda Bíblia você irá encontrar passagens sobre o tema. A História da Família, em Gênesis. A história da redenção é uma história que tem tudo a ver com a família. Lendo a Bíblia facilmente percebemos que o pano de fundo onde tudo começa e se desenvolve é a familia. Essa história começa com um casal que fracassa e traz queda a humanidade, fazendo a família mergulhar em crise, logo no início da sua formação. O primeiro homicídio acontece dentro desta mesma familia, entre irmãos. As famílias vão surgindo (Gn 5) e um quadro nos é apresentado onde os valores familiares são distorcidos rapidamente (Gn 4.23-24). Os fracassos humanos são balancead

Família Cristã - Introdução

O tema da Família está por toda a Bíblia. Às vezes vemos a família em uma cena simples, corriqueira, que poderia servir de inspiração para um artista, como a que retrata dois irmãos ajudando o pai a consertar as redes de pesca em um barco nas praias da Galiléia. Outras cenas são fortes, comoventes, tão dramáticas que parecem ter saído de uma peça shakespeareana; como de um moço que é levado cativo para o Egito, e depois de muitos anos se encontra e se revela aos seus irmãos – os mesmos que o haviam vendido como escravo. Há também cenas intrigantes. Por vezes a Bíblia nos deixa ver “por trás das cortinas” coisas que muitas famílias fariam de tudo para esconder. Leia o livro de 2 Samuel, a partir do capítulo 13, e você vai ver o que é uma família com sérios problemas... Mesmo quando a ação de alguns personagens seja um total desserviço ao bom senso, e apesar de que na maior parte das vezes não sejamos informados do porquê de tudo aquilo, pelas entrelinhas percebemos que Deus det

O ANEL DO PROFESSOR

– Professor, eu me sinto um inútil. Não tenho força alguma. Dizem-me que não sirvo para nada… que sou lerdo… um completo idiota. Ajude-me, por favor. O professor, sem olhá-lo, disse-lhe:  – Sinto muito, meu jovem. Você me pegou num dia ruim. Estou tentando resolver um sério problema. Volte outra hora, por favor. Quando o jovem já ia saindo, o professor lhe propôs:  – Bem, se você me ajudasse, eu poderia resolver o meu problema mais rápido, daí a gente poderia conversar… – C… Claro, professor, gaguejou o jovem, bastante inseguro. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e disse ao garoto:  – Monte meu cavalo e vá até o mercado vender este anel. Preciso pagar uma dívida, mas, por favor, não o venda por menos que uma moeda de ouro. Vá correndo e volte o mais rápido que puder. Mal chegou ao mercado, o jovem começou a oferecê-lo a todos que encontrava. Eles olhavam com algum interesse, mas, quando o jovem dizia quanto pretendia pelo anel, eles riam, volviam-lhe as